sexta-feira, 6 de junho de 2008

Novo suplemento tem cronista renomada


A partir desta semana, O Progresso oferece aos seus leitores – e, sobretudo, às leitoras – o suplemento ‘Mulher’. Trazendo matérias inerentes ao universo feminino, como moda, comportamento, saúde e cultura, o caderno contará com a colaboração da escritora Carina Luft.
Carina é graduada em Secretariado Executivo Bilíngüe e pós-graduada em Administração e Estratégia Empresarial, já foi professora de inglês e secretária comercial, e trabalha na Ipiranga Petroquímica S.A., que passará a se chamar Brasken-Ipiranga.
Em Literatura, o currículo chama ainda mais a atenção. Ingressou na Oficina Literária Charles Kiefer em 2003, em Porto Alegre e tem aula todos os sábados na Palavraria Livraria-Café, reduto dos intelectuais porto-alegrenses. Já integrou as antologias de contos 101 QUE CONTAM, em 2004, 103 QUE CONTAM, em 2006 e PORQUE HOJE É SÁBADO, em 2006. Ficou em 1° lugar, na categoria conto, do I Prêmio AMES/Jornal Ibiá de Literatura, em 2005.
Escreveu vários artigos técnicos e crônicas para o Informativo da Ipiranga, e tem um romance policial (Fetiche) pronto, em fase de revisão.
Escreveu a peça de teatro O Caldeirão, em 2007, para a Empresa em que trabalha e viajou para São Paulo, levando o espetáculo para o Centro Cultural Britânico. Lá foram duas apresentações. Em Porto Alegre foram três. A peça foi considerada um sucesso pelos colegas e lideranças da empresa.
Carina explica o seu sentimento de escritora. “Pra mim, escrever é mais do que uma arte, é mais do que me divertir com as palavras. Pra mim, escrever é uma renovação constante, é uma fonte de energia que me alimenta e me mantém viva. eu sou apaixonada pelo que faço".
E a talentosa escritora, cronista e autora teatral ainda tem um sonho: “Ver meus textos adaptados para a televisão e/ou cinema sem deixar de lado o teatro comercial. Quero ser uma dramaturga”. Quem a lê, percebe que é só questão de tempo para este sonho se realizar.
O caderno ‘Mulher’ será quinzenal, em revezamento com o Enfoque Cultural.

Um comentário:

Anônimo disse...

pra mim nao existe ... mim ser indio